Presidente do Serpro diz na CPI que infovia do governo só utilizará equipamento nacional

O presidente do Serpro disse nesta terça-feira, 12/11, na CPI da Espionagem, que tanto a Academia quanto a indústria brasileiras já desenvolveram equipamentos de rede e softwares nacionais capazes de garantir a segurança necessária contra a espionagem. Hoje a empresa é obrigada a usar no core da sua rede equipamentos Cisco.

E que o Serpro espera poder utilizar esses equipamentos na Infovia federal em 2014. Segundo ele,  a indústria só precisa de incentivos para a produção dos equipamentos, que substituirão os importados nas redes federais.

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Presidente do Serpro diz na CPI que e-mail seguro em todos os ministérios custará R$ 300 milhões

Instalar o “e-mail seguro” em todos os ministérios é tarefa de R$ 300 milhões. A conta, feita pelo presidente do Serpro, é uma projeção do que será necessário para atender a Esplanada ao longo do primeiro semestre do próximo ano.

O valor deixa de fora, por exemplo as três primeiras implantações, a serem feitas ainda em 2013. Até porque se tratam do Ministério do Planejamento, onde basicamente será atualizada a versão 2 para 3 do Expresso, do Palácio do Planalto e do Ministério das Comunicações.

Para esses primeiros casos – que envolvem cerca de 1,5 mil ‘clientes’ –  não há aperto. Segundo explica o presidente do Serpro, o valor a ser investido para estender o Expresso às demais pastas é especialmente para ampliação da capacidade de armazenamento.

Via: br-linux

Marco Civil: ministro diz que governo aceita mudanças, mas quer neutralidade

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O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta terça-feira, 12/11, que o governo aceita fazer modificações no projeto do Marco Civil, desde que elas não afetam questões importantes para o governo, como a neutralidade de rede. As informações são do UOL Tecnologia.

A afirmação do ministro vem em um momento de impasse para a votação do Marco, que foi adiada na última semana. Segundo Cardozo, as mudanças em questão envolveriam somente “questões técnicas”.

“A questão da neutralidade tem tido uma grande discussão com alguns segmentos da base. O governo defende a neutralidade, mantém a sua posição, mas acredito que é possível superar alguns entraves com alguma questão redacional, sem que abramos mão de alguns princípios que são próprios para garantia da isonomia”, afirmou.

Contrário a aprovação do Marco Civil como está, o líder do PMDB na Câmara, o deputado Eduardo Cunha, do RJ, alega que o texto atual do projeto iria encarecer o serviço de Internet para os usuários.

Com isso, a expectativa é que a votação do Marco Civil seja novamente adiada para a próxima semana afim de que as partes possam chegar a um acordo sobre o texto do projeto.

 

Via: idgnow